
A semana passada, para este blogueiro que vos escreve, foi de trabalho pesado. Sem muita chance para blogar. Mas ao menos deu para assistir, entre um game e outro do Recife Open de Tênis, a algumas baterias do prime de Azoures.
Bom, o evento terminou com a vitória do veterano CJ Hobgood sobre o ascendente Nathan Yeomans. Resultado merecido, já que CJ fez um evento seguro, vencendo adversários duros.
Para o Brasil, o destaque ficou com o não menos ascendente Tiago Camarão. Eu já tinha visto o paulista quebrar em alguns campeonatos onde as ondas quebravam mais para a direita. Com um repertório de aéreos e rabetadas, ele não deixa a desejar a nenhum top-32. Foi bom ver o paulista quebrar também de backside.
Quando a briga pelo ranking passa do 50° lugar, é preciso mais do que um grande resultado para se aproximar da briga pelo WT. Camarão pulou do 50° para o 44° posto. Está a cinco posições de William Cardoso, que ainda não conseguiu deixar a má fase de lado.
Quem também teve um bom resultado foi Miguel Pupo. O 5° lugar em Azoures foi muito importante para Miguelito, que agora é o 25° da lista e abre mais de dois mil pontos para o 27°. Ou seja, ganhou tranquilidade para focar apenas nas próximas etapas do WT.
O ponto negativo para os brasileiros em Azoures foi a lesão de Heitor Alves. O cearense machucou o joelho direito no final da bateria em que venceu Jessé Mendes, mas sequer entrou na água para a bateria do Round 4 e, depois, do Round 5, contra Miguel Pupo. É esperar que ele se recupere para a etapa francesa do WT, que começaria nesta terça, mas foi adiada por falta de ondas.
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