
Alô, amigos. Semana de seis estrelas do WQS em Lacanau, na França e as disputas começaram com tudo. Altas ondas, dois rounds disputados em um só dia e o aumento do swell, deixando as condições storm e causando a paralisação do evento.
Os brasileiros começaram com tudo. Após os dois primeiros rounds, dos 24 que estrearam, 11 se juntaram aos 13 cabeças-de-chave. Um bom número, que deixou Brasil e Austrália praticamente com o mesmo número de representantes (23 x 25).
Destaque para Gilmar Silva, que venceu suas duas baterias, Jorge Spanner e Róbson Santos.
A subida do mar, como era de se esperar, dificultou a vida dos brasileiros. Nesta quinta, uma enxurradas de representantes de peso deram adeus à competição. Caras como Heitor Alves, Victor Ribas, Paulo Moura, Pablo Paulino e Pedro Henrique que, infelizmente, não costumam se dar bem nessas condições. Eu gostaria que fosse diferente.
Outros que ficaram pelo caminho foram Greg Cordeiro, Jorge Spanner, Yuri Sodré e Odirlei Coutinho.
Apesar disso, nomes como Neco Padaratz, Rodri Dornelles, Jihad Khodr e William Cardoso, que possuem um surfe mais adaptado às ondas pesadas, fizeram a festa e avançaram. Também seguiram firme para o round 4 André Silva e Róbson Santos, este com uma das melhores médias do dia (16,00). Só ficou atrás do norte-americano Dane Reynolds, que cravou 16,67 pontos.
Ainda restam oito baterias do round 3 e mais oito brasucas em ação: Jean da Silva, Bernardo "Pigmeu" Miranda, Marcelo Trekinho, Gilmar Silva, Adriano "Mineirinho" de Souza, Simão Romão, Júnior Faria e Léo Neves.
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