Os brasucas já sabem contra quem vão estrear na quinta etapa do WCT, que terá sua janela de espera pelas melhores condições da clássica direita de Jeffrey's Bay aberta nesta qurta-feira.
O engraçado é que o contingente verde e amarelo até que tem feito um bom papel na primeira fase, quando as baterias são disputadas entre três competidores.
Abaixo, segue as baterias de cada um deles e um pequeno exercício de futurologia do bloggeiro que vos fala:
Bateria 2 - Daniel Wills (AUS), Raoni Monteiro (RJ) e Mark Occhilupo (AUS)
O australiano Daniel Wills vem tendo um ano regular, mas nada demais. A nona posição no ranking se deve a uma série de 9o.s lugares. Já Occy colecionou uma série de resultados ruins e ainda não foi ao Chile por conta de uma contusão. bateria boa para Raoni Monteiro avançar, mas não será nada fácil.
Bateria 6 - Taj Burrow (AUS), Neco Padaratz (SC) e C.J. Hobgood (EUA)
É incrível como a falta de sorte tem rondado Neco Padaratz no WCT deste ano. Quem o vê em ação no WQS sabe que ele está com o surfe no pé. A falta de sorte é a bateria casca grossa que ele pegou. É torcer para que Jeffrey's esteja com condições pesadas.
Bateria 11 - Travis Logie (ZAF), Adrian Buchan (AUS) e Rodrigo Dornelles (RS)
Até aqui, Pedra mostrou que tem surfado abaixo do nível dos caras do WCT. Até mesmo as baterias que venceu foram com pontuações baixas. E o pior é que todo mundo sabe que ele tem potencial. Se o mar estiver pesado, as chances do gaúcho aumentam.
Bateria 13 - Bruce Irons (HAW), Léo Neves (RJ) e Victor Ribas (RJ)
Bruce Irons é um dos maiores talentos do WCT. Mas costuma dormir em diversas baterias. Talvez por isso nunca tenha entrado na briga pelo título. Minha aposta seria em Léo Neves, que está ligadíssimo, hiper motivado e tem tudo para encaixar seu surfe em Jefrrey's. Vitinho parece ainda não ter embalado. Acho pouco provável que seja agora.
Bateria 14 - Cory Lopez (EUA), Adriano de Souza (SP) e Michael Lowe (AUS)
A loteria do WCT é pior que Megassena. É muito difícil fazer prognósticos, porque qualquer um pode vencer o Slater ou o Fanning se acordar em um dia bom, as ondas vierem e os juízes não atrapalharem. Mas acho que essa é uma bela chance para Mineirinho avançar.
Bateria 16 - Taylor Knox (EUA), Bernardo Miranda (PE) e Greg Emslie (ZAF)
Um ponto negativo que notei no surfe de Pigmeu este ano é a falta de pressão. Ele está rápido, estiloso como sempre, mas não tem jogado muita água. Em Bell's isso ficou claro. Contra o habilidoso Taylor Knox e o conhecedor do pico Greg Emslie, torço para que as ondas estejam pequenas.
Enfim, é mandar boas vibrações aos nossos tops e torcer para que alguém chegue mais longe do que nas quatro primeiras etapas, de preferência mais de um dos nossos representantes.
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